Finalmente algum bom senso a respeito de vampiros...
18 July 2010
16 July 2010
Ufanismo ambiental estrangeiro na Amazônia
110 km2 de desmatamento na Amazônia em maio de 2010. Li a avaliação do IPAM, ONG ambientalista muito conhecida (http://www.ipam.org.br/noticias/Inpe-detecta-109-6-km-de-desmatamento-em-maio-na-Amazonia/743), na qual ele chama este volume de desmatamento de um retrocesso. Como é comum no ufanismo ambiental, ele compara este volume de desmatamento ao tamanho do parque do Ibirapuera ou da ilha de Fernando de Noronha, como forma de impactar o leitor. São comparações verdadeiras, diga-se de passagem. Entretanto, ocultam a real magnitude da Amazônia e os grandes avanços dos últimos anos.
Por exemplo, a taxa de desmatamento na Amazônia entre 1990 e 2005 era em geral entre 15 e 20 mil km2. Dividindo-se mensalmente, teríamos entre 1,2 mil e 1,7 mil km2. É claro que há uma sazonalidade (o desmatamento maior ocorre na seca entre agosto e novembro), mas não é tão dramática a diferença quando se compara com os 110 km2 do mês de maio (redução de 93% na taxa). A redução para 110 km2 é motivo de celebração.
Um outro fator importante é lembrar a magnitude da Amazônia. São cerca de 5 milhões de km2 apenas no Brasil. Ao ritmo de desmatamento do mês de maio, a Amazônia duraria mais 3,8 mil anos. É um ritmo de desmatamento de 0,03% ao ano. Este é um ritmo proporcionalmente mais lento do que o atualmente visto na mata atlântica, por exemplo.
Por último, não defendo xenofobia. Todos são bem vindos à Amazônia. Entretanto, como já argumentava meu avô Samuel Benchimol, a Amazônia tem baixo risco de internacionalização, mas alto risco de moratória ecológica imposta do estrangeiro, não na forma de governos e ONU, mas na forma de ONGs que são apoiadas por organização internacionais que fazer lobby junto ao governo brasileiro. Convido-os a visitar o site do IPAM, na área de contribuidores. Tente identificar se os recursos ali aportados representam a vontade do Brasil. Eu respondo: não, é dinheiro do governo norte-americano, inglês e da comunidade européia. Em outras palavras, é a voz deles, camuflada.
http://www.ipam.org.br/o-ipam/Quem-apoia-o-IPAM-/5
Por exemplo, a taxa de desmatamento na Amazônia entre 1990 e 2005 era em geral entre 15 e 20 mil km2. Dividindo-se mensalmente, teríamos entre 1,2 mil e 1,7 mil km2. É claro que há uma sazonalidade (o desmatamento maior ocorre na seca entre agosto e novembro), mas não é tão dramática a diferença quando se compara com os 110 km2 do mês de maio (redução de 93% na taxa). A redução para 110 km2 é motivo de celebração.
Um outro fator importante é lembrar a magnitude da Amazônia. São cerca de 5 milhões de km2 apenas no Brasil. Ao ritmo de desmatamento do mês de maio, a Amazônia duraria mais 3,8 mil anos. É um ritmo de desmatamento de 0,03% ao ano. Este é um ritmo proporcionalmente mais lento do que o atualmente visto na mata atlântica, por exemplo.
Por último, não defendo xenofobia. Todos são bem vindos à Amazônia. Entretanto, como já argumentava meu avô Samuel Benchimol, a Amazônia tem baixo risco de internacionalização, mas alto risco de moratória ecológica imposta do estrangeiro, não na forma de governos e ONU, mas na forma de ONGs que são apoiadas por organização internacionais que fazer lobby junto ao governo brasileiro. Convido-os a visitar o site do IPAM, na área de contribuidores. Tente identificar se os recursos ali aportados representam a vontade do Brasil. Eu respondo: não, é dinheiro do governo norte-americano, inglês e da comunidade européia. Em outras palavras, é a voz deles, camuflada.
http://www.ipam.org.br/o-ipam/Quem-apoia-o-IPAM-/5
14 July 2010
Dois presos na Venezuela por twittar. Apenas um lembrete do quanto é bom viver em um país livre.
Mais uma vez nossos vizinhos do norte merecem distinção. Dois twitteiros foram presos na Venezuela por criticar o sistema financeiro venezuelano, sugerindo que alguns bancos estavam próximos de serem tomados pelo governo (nenhuma surpresa aí). Os dois são sujeitos a pena de até 11 anos de prisão. Há mais 15 individuos sendo investigados.
Apenas um lembrete do quanto é bom viver em um país livre e como esta liberdade pode ser usurpada por sistemas autoritários. Celebre-se nossa economia de mercado, onde se pode criticar qualquer empresa (estatal ou privada) ou governo, e nossa liberdade de imprensa, em especial a imprensa cidadã do século XXI (blogs, tweets e vídeos nossos de cada dia).
Notícias a respeito:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,venezuela-prende-dois-por-informacoes-falsas-postadas-no-twitter,578581,0.htm
http://www.latimes.com/technology/sns-ap-lt-venezuela-twitter,0,6311483.story
Apenas um lembrete do quanto é bom viver em um país livre e como esta liberdade pode ser usurpada por sistemas autoritários. Celebre-se nossa economia de mercado, onde se pode criticar qualquer empresa (estatal ou privada) ou governo, e nossa liberdade de imprensa, em especial a imprensa cidadã do século XXI (blogs, tweets e vídeos nossos de cada dia).
Notícias a respeito:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,venezuela-prende-dois-por-informacoes-falsas-postadas-no-twitter,578581,0.htm
http://www.latimes.com/technology/sns-ap-lt-venezuela-twitter,0,6311483.story
12 July 2010
Apresentação na FGV sobre sustentabilidade na Amazônia
Fiz semana passada apresentação na FGV Rio em fórum de sustentabilidade da Amazônia organizado pelo ex-Ministro Mangabeira Unger. Segue o link para minha apresentação:
Evento da FGV a respeito da Amazônia
É impressionante o desconhecimento de brasileiros da realidade amazônica. Acabo de retornar de evento organizado pela FGV do Rio, onde supostamente teríamos autoridades para debater opções de desenvolvimento da Amazônia. Houve brilhantes discursos, inclusive do ex-Ministro Mangabeira Unger e de Alberto Lourenço.
Entretanto, foi impressionante ver a ingenuidade e persistência do "ambientalismo de Ipanema", cuja doutrina argumenta que o desmatamento na Amazônia precisa ser combatido com forças policiais e prisão. Esquece que as leis nacionais transformam quase todos os amazônidas em foras-da-lei (os sem-registro, sem-título de terra, sem-CNPJ, etc.). Construamos então 25 milhões de celas; quero a minha com tacacá, tambaqui e ar condicionado.
Segue link do evento e minha apresentação:
http://direitorio.fgv.br/node/1033
https://docs.google.com/leaf?id=0B_fpj_G8tpx_MTQ2NzExMzctOTUwZi00MmNhLWEwNjItMTUxMGU1OTc4MjFl&hl=pt_BR
Entretanto, foi impressionante ver a ingenuidade e persistência do "ambientalismo de Ipanema", cuja doutrina argumenta que o desmatamento na Amazônia precisa ser combatido com forças policiais e prisão. Esquece que as leis nacionais transformam quase todos os amazônidas em foras-da-lei (os sem-registro, sem-título de terra, sem-CNPJ, etc.). Construamos então 25 milhões de celas; quero a minha com tacacá, tambaqui e ar condicionado.
Segue link do evento e minha apresentação:
http://direitorio.fgv.br/node/1033
https://docs.google.com/leaf?id=0B_fpj_G8tpx_MTQ2NzExMzctOTUwZi00MmNhLWEwNjItMTUxMGU1OTc4MjFl&hl=pt_BR
10 July 2010
Mangabeira Unger defende "resgate" da população da Amazônia da ilegalidade
Dentre os líderes nacionais, o único a compreender com profundidade a questão amazônica. Do jornal Folha de São Paulo.
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/763945-mangabeira-unger-defende-resgate-da-populacao-da-amazonia-da-ilegalidade.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/763945-mangabeira-unger-defende-resgate-da-populacao-da-amazonia-da-ilegalidade.shtml
08/07/2010 - 15h01
Mangabeira Unger defende "resgate" da população da Amazônia da ilegalidade
DENISE MENCHEN
DO RIO
DO RIO
Roberto Mangabeira Unger, ex-ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, defendeu na manhã de hoje que o país precisa "resgatar a população da Amazônia da ilegalidade".
Mangabeira Unger, que também é professor de Harvard, destacou que o desenvolvimento sustentável da Amazônia passa por quatro eixos principais: regularização fundiária, regularização ambiental, inovação institucional a serviço da vanguarda tecnológica produtiva e unificação da região por meio de sistemas multimodais de transporte.
Para ele, o esforço de regularização ambiental deve enfrentar um problema decorrente da mudança de um regime de estímulo ao desmatamento, vigente até a década de 1970, para outro de fortes restrições em relação ao uso da terra.
"Com essa reviravolta de regimes legais, a população da Amazônia foi jogada numa ilegalidade retrospectiva, da qual nós agora temos que resgatá-la. Qualquer solução tem de incluir a construção de mecanismos de transição, mas a transição não deve servir de pretexto para abandonar o objetivo maior que é a reconciliação do desenvolvimento inclusivo com o desenvolvimento sustentável", afirmou.
Ele não comentou, porém, o projeto do novo Código Florestal aprovado anteontem por uma comissão especial da Câmara e que anistia multas aplicadas a desmatadores até 2008.
"Ainda não tive oportunidade de analisar o material. Seria irresponsável me manifestar", afirmou o ex-ministro, que participa do seminário "Amazônia: Desafios para um Projeto Inclusivo e Sustentável", promovido pela FGV-Direito, do Rio.
O ex-ministro criticou a regulação da atividade mineradora no país. Na avaliação de Unger é necessário elevar o valor de cobrança dos royalties do setor e rever o regime de concessões de áreas.
Mangabeira Unger também declarou voto a candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff. Segundo ele, a ex-ministra-chefe da Casa Civil tem "uma consciência clara dos projetos de desenvolvimento da Amazônia, do Nordeste e de outras regiões do país, não apenas como projetos regionais, mas como vanguardas de um novo projeto nacional".
29 June 2010
Fixmystreet.com
Belíssimo exemplo de transparência para prefeituras. Será que poderíamos inovar no Amazonas? Permite que cidadãos façam suas reclamações diretamente no site, que é administrado e atendido diretamente pela Prefeitura.
Os dois sites abaixo são funcionais, na Inglaterra e no Canadá.
www.fixmystreet.com
www.fixmystreet.co.uk
www.fixmystreet.ca
Segue abaixo artigos em português a respeito dos sites:
http://www.youtube.com/watch?v=exYbGNr34g4
http://derepente.com.br/2007/12/11/ferramentas-colaborativas/
Segue artigos em inglês:
http://www.mysociety.org/projects/fixmystreet/
Instruções para implantação e todo o código do site:
http://trac.meuparlamento.org/wiki/FixMyStreet
Os dois sites abaixo são funcionais, na Inglaterra e no Canadá.
www.fixmystreet.com
www.fixmystreet.co.uk
www.fixmystreet.ca
Segue abaixo artigos em português a respeito dos sites:
http://www.youtube.com/watch?v=exYbGNr34g4
http://derepente.com.br/2007/12/11/ferramentas-colaborativas/
Segue artigos em inglês:
http://www.mysociety.org/projects/fixmystreet/
Instruções para implantação e todo o código do site:
http://trac.meuparlamento.org/wiki/FixMyStreet
28 June 2010
Vídeos da expedição Roosevelt - Rondon na Amazônia em 1913
Dos arquivos da Biblioteca do Congresso Americano. Contribuição de Ronney Peixoto.
Após a leitura do magnífico livro "O Rio da Dúvida" de Candice Millard, este vídeos ajudam a traduzir a realidade pela qual passou esta expedição pelo Mato Grosso e Amazonas em terras até então desconhecidas.
Após a leitura do magnífico livro "O Rio da Dúvida" de Candice Millard, este vídeos ajudam a traduzir a realidade pela qual passou esta expedição pelo Mato Grosso e Amazonas em terras até então desconhecidas.
22 June 2010
Índice de países falhidos economica e politicamente
Segue estudo bastante profundo a respeito das condições sociais, econômicas e políticas que permitem um país prosperar. Feito pela revista Foreign Policy, bastante interessante.
05 June 2010
Ódio a Israel ameaça palestinos
04/06/2010-08h03
Ódio a Israel ameaça palestinos
Como judeu, descendente de avós que perderam pais e irmãos no Holocausto nazista, é de embrulhar o estômago ver a guerra mundial contra Israel.
Nem um século se passou desde que o mundo observou passivamente Hitler e seus aliados exterminarem 6 milhões de judeus indefesos no coração da Europa, e o coro histérico e irracional contra os judeus voltou com força e abrangência. É o antissemitismo travestido de antissionismo.
Sim. Até Emir Sader sabe que não é possível distinguir o Estado judeu dos judeus. Odiando-se um, odeia-se os outros.
E os inimigos de Israel (dos judeus) deixam isso bem claro. Seja no (re)uso do acervo iconográfico antissemita clássico, como vemos nas charges na mídia oficial árabe e "progressista" europeia, seja no grito por boicotes à vibrante e independente academia israelense, que traz de imediato à memória os boicotes aos negócios de propriedade judaica nos primórdios da Alemanha nazista.
Que se conteste e proteste contra atos e políticas adotadas pelo governo de turno em Jerusalém, como os próprios israelenses não param de fazer desde antes de o Estado judeu ser oficialmente declarado por David Ben-Gurion, em 1948.
Mas suspeito, para dizer o mínimo, do tom de ódio indignado de parte importante da opinião pública (a mais vocal, mas não necessariamente a mais numerosa) em relação a tudo o que Israel faz.
Não se está aqui, obviamente, apoiando as mortes no barco com ativistas e militantes que rumava para Gaza. Mas o conflito no Oriente Médio é muito mais complexo do que maniqueísmos reducionistas e manipulações grosseiras. Estas só servem para enganar desavisados de boa-fé e promover extremistas de má-fé.
A guerra próxima não é entre israelenses e palestinos, mas entre os israelenses e palestinos que querem a paz contra os israelenses e palestinos que não querem a paz. O segundo grupo é minoria nos dois lados, mas consegue impor o conflito justamente porque sua complexidade dificulta tanto um acordo e o sangue já derramado fomenta tanto ódio e medo.
E há ainda a guerra mais distante que Israel trava contra o extremismo islâmico e seus apoiadores no mundo árabe-islâmico. O uso cínico que ditaduras opressoras como Irã e Síria faz da causa palestina, a eterna bucha de canhão de terceiros interesses no Oriente Médio, talvez seja hoje o principal combustível do conflito.
Israel retirou suas tropas do sul do Líbano em 2000 e desde então a região está tomada pela milícia terrorista extremista islâmica xiita Hizbollah, apoiada pelo eixo Damasco-Teerã. O Estado judeu retirou suas tropas da faixa de Gaza em 2005, e o grupo extremista terrorista islâmico sunita Hamas tomou o controle da região, apoiada pelo eixo Damasco-Teerã.
Servindo a seus patronos estrangeiros, Hizbollah e Hamas transformaram as regiões recém-desocupadas por Israel em bases de foguetes contra o país, o que levou a guerras sangrentas nos dois palcos e afastou ainda mais a possibilidade de paz.
Os palestinos precisam ter seu Estado, até o premiê nada moderado de Israel, Bibi Netanyahu, já o admitiu. Hostilizar Israel da forma com que os apoiadores cegos dos palestinos fazem só atrasa esse justo objetivo ao reforçar mais uma vez a ideia de que a discriminação contra os judeus segue muito viva.
Viva a tolerância. Não viva o ódio.

Sérgio Malbergier é jornalista. Foi editor dos cadernos Dinheiro (2004-2010) e Mundo (2000-2004), correspondente em Londres (1994) e enviado especial daFolha a países como Iraque, Israel e Venezuela, entre outros. Dirigiu dois curta-metragens, "A Árvore" (1986) e "Carô no Inferno" (1987). Escreve para a Folha.comàs quintas.
04 June 2010
30 May 2010
Biomapa da região de Urucu
Ótimo trabalho de mapeamento de espécies na província petrolífera de Urucu.
http://www.petrobras.com.br/biomapas
http://www.petrobras.com.br/biomapas
24 May 2010
Colégio Militar de Manaus vence concurso mundial de Ensino a Distância
Manaus (AM) - O Curso Regular de Ensino a Distância do Colégio Militar de Manaus (CREAD/CMM) recebeu o Troféu de Ouro no concurso internacional Learning Impact Awards, realizado no período de 17 a 20 de maio de 2010, em Long Beach, Califórnia (EUA).
O Learning Impact Awards é um concurso mundial que premia as instituições de ensino que utilizam o que existe de mais moderno no segmento de tecnologia de apoio à aprendizagem, com ênfase em produtos, serviços e aplicações com impacto sobre a indústria de ensino.O prêmio se dividiu em duas categorias: “novas experiências” e “experiências já estabelecidas”. O CREAD/CMM participou como único projeto do Brasil selecionado para a final na categoria “experiências já estabelecidas”.
A apresentação da proposta brasileira foi feita pelo Major Robson Santos da Silva e pelo Capitão Adolfo de Oliveira Franco, concorrendo com projetos da Austrália, Coréia, Estados Unidos da América, Itália e Reino Unido.
Links:
http://www.imsglobal.org/learningimpact2010/
http://www.exercito.gov.br/
16 May 2010
Apenas um lembrete da magnificência do nosso planeta
Belíssimas imagens do vulcão da Islândia Eyjafjallajokull no Youtube.
13 May 2010
09 May 2010
Concessão florestal no Amazonas - quase lá.
Dentre as mais importantes iniciativas para o desenvolvimento de longo prazo do Amazonas está o manejo florestal. Já há centenas de projetos de manejo aprovados no estado com graus variáveis de sucesso. Entretanto, a iniciativa agora em curso, de concessão florestal para exploração sustentável, é sem dúvida um marco.
O ganho de escala e de qualidade é fator central no desenvolvimento de uma indústria madeireira na Amazônia, que a despeito do grande potencial está imersa há décadas em um ciclo de informalidade, pouca escala e baixa qualidade. No caso em pauta, da Floresta do Maués, com mais de 430 mil hectares, todas as precauções estão sendo tomadas, desde audiências públicas nas comunidades ao inventário de espécies feito pelos técnicos mais renomados no tema, inclusive o Dr. Niro Higuchi.
Esta é uma das iniciativas que tem o potencial de reequilibrar a equação de distribuição de renda entre o interior e a capital. Há grandes riscos sobre este reequilíbrio, especialmente ligados à intensificação do desmatamento; este é um dos caso em que ele é possível com sustentabilidade.
Esta é uma iniciativa que merece ser apoiada. Quem sabe um dia não poderemos ter um interior pujante que não dependa da economia industrial da capital... Parabéns à SDS.
O ganho de escala e de qualidade é fator central no desenvolvimento de uma indústria madeireira na Amazônia, que a despeito do grande potencial está imersa há décadas em um ciclo de informalidade, pouca escala e baixa qualidade. No caso em pauta, da Floresta do Maués, com mais de 430 mil hectares, todas as precauções estão sendo tomadas, desde audiências públicas nas comunidades ao inventário de espécies feito pelos técnicos mais renomados no tema, inclusive o Dr. Niro Higuchi.
Esta é uma das iniciativas que tem o potencial de reequilibrar a equação de distribuição de renda entre o interior e a capital. Há grandes riscos sobre este reequilíbrio, especialmente ligados à intensificação do desmatamento; este é um dos caso em que ele é possível com sustentabilidade.
Esta é uma iniciativa que merece ser apoiada. Quem sabe um dia não poderemos ter um interior pujante que não dependa da economia industrial da capital... Parabéns à SDS.
Projeto piloto de lei será Inventário da Floresta Estadual de Maués
07 May 2010
Apresentação em evento de sustentabilidade
Segue abaixo o link para apresentação em evento pós-Copenhagen promovido pelo escritório DD&L, que contou com apresentações também dos Drs. Ludovino Lopes e Marco Antônio Fujihara.
Faz algumas considerações a respeito do mundo pós-Copenhagen e sugestões para empresas sobre como incorporar temas sócio-ambientais à estratégia empresarial indo além de simples doações.
https://docs.google.com/fileview?id=0B_fpj_G8tpx_NGY1MDQ5MTQtNDE2ZC00M2VhLWExMDYtNWM0MjRlMTA2YzI4&hl=pt_BR
Faz algumas considerações a respeito do mundo pós-Copenhagen e sugestões para empresas sobre como incorporar temas sócio-ambientais à estratégia empresarial indo além de simples doações.
https://docs.google.com/fileview?id=0B_fpj_G8tpx_NGY1MDQ5MTQtNDE2ZC00M2VhLWExMDYtNWM0MjRlMTA2YzI4&hl=pt_BR
05 May 2010
Manaus entre as seis mais adiantadas para Copa de 2014
De acordo com a FIFA, o Brasil já atrasou grande parte do cronograma para a Copa de 2014, com estádios ainda nem em processo de licitação. Manaus é uma das seis cidades-sede da Copa de 2014 que já iniciou o processo de construção de seu estádio.
http://www.worldfootballinsider.com/Story.aspx?id=33226
http://www.worldfootballinsider.com/Story.aspx?id=33226
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